segunda-feira, 5 de abril de 2010

We needed this...


Já tinha saudades de te sentir assim...
O teu desejo, o teu corpo, os teus beijos apaixonados, o teu sabor...
Íamos tomar café, mas assim que que vi o teu olhar malandro, aprovando a mini-saia que trazia vestida, perguntei-te: vamos para minha casa?
Assim que entrámos em casa, encostaste-te á mesa e beijaste-me com saudade. Eu senti. Senti o reconhecimento, o despertar das memórias, o relembrar dos momentos, tudo naquele beijo e abraço encostados á mesa. Mas como do matar as saudades ao despertar do desejo é um nada, logo começaste a desabotoar-me a camisa, a tirar-me as botas, deixando-me apenas com a mini-saia que tanto tinhas gostado antes.
Sentada na mesa, ajoelhaste-te e beijaste-me toda. Brincaste e lambeste a coninha molhada, limpinha de pêlos apenas para ti... Demoraste o teu tempo, deixando-me molhada, ansiosa, faminta de ti.
Mudámos para o sofá, foi a minha vez de te sentir na minha boca, matar as saudades do teu sexo, do teu sabor, dos teus suspiros, dos teus pedidos...Como adoro ter-te na minha boca.
Pediste para me sentar em cima de ti, engolindo o teu caralho duro com a minha coninha quente e molhada. Os corpos suados, os beijos mais exigentes, uma confusão de sensações em que não sabemos se devemos abrandar para aproveitar ao máximo o momento, se dar liberdade é loucura boa do prazer.
Adoro estes momentos, mudamos de posição, agora por trás, agora por cima, paramos, aceleramos, beijas-me o corpo, agarras-me o cabelo... não se pensa, nada mais existe. Apenas nós, e este desejo que exige ser saciado.
Já exaustos, a respiração acelerada, o coração descompassado, deito-me sobre ti, a cabeça no teu peito.
E dizes: Estávamos a precisar disto!
Não discuto.

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