sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mouth shut


Pronto, finalmente, percebi!
Depois de muitos conselhos, e observações nesse sentido(e algumas acusações também)!...
Tenho de aprender a ficar de boca fechada!
Quem disse que a honestidade deve sempre prevalecer? Tu achas? Só dá chatices...De um modo ou de outro, tudo o que se faz ou se pensa fazer arranja maneira de se transportar do nosso passado, para o presente. Melhor que fique lá, morto e enterrado. Mas para isso... Shiu....

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Apeteces-me!


À falta de uma melhor expressão em Inglês, aqui fica o meu estado de espírito, com todas as letras, para não haver dúvidas... HUMMM... Sinto-me gulosa...

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Divided Heart



Disse-te que tenho andado sem inspiração para escrever.. Bem isso é parte verdade... A verdade completa é que desde que te dei a conhecer este espaço pondero o que aqui vou colocar, sabendo que mais cedo ou mais tarde podes vir ler, e sentires-te magoado pelas minhas palavras, tantas vezes estados de espírito do momento, que não perduram.
Não deixam de ser sentimentos reais, e de poderem causar comportamentos menos ponderados ou positivos de minha parte, e dos quais me posso arrepender mais tarde. Por isso tento não falar demasiado sobre os meus pensamentos, e sentimentos, ou tomar decisões de cabeça quente, pois nunca é boa idéia. Contudo, em cada instante, sinto-os no meu peito, escuto-os na minha mente, sofro á noite na cama, dividida e confusa.
Há momentos em que pensamos de modo igual, estamos em sintonia, apaixonados e felizes.
Outros em que o mal entendido se instala, as opiniões divergem, ferem-se susceptibilidades.
Nesses momentos sinto-me novamente só, triste, magoada e perdida. Não magoada por ti, especificamente. Pela vida, pela situação. E revolto-me. Faço a única coisa que aprendi a fazer para me proteger. Fecho-me , viro as costas, digo para mim mesma que não preciso de ti nem de ninguém.
Vejo constantemente flashbacks na minha cabeça, outras pessoas , outras situações. Tiro conclusões, tantas vezes precipitadas, é possível. Penso demais como tu dizes.
Há pouco dias alguém me disse para viver a vida como se fosse o meu último dia, aproveitando cada momento, sem me arrepender do que faço, apenas do que deixo de fazer. Por vezes parece-me um modo egoísta de viver, sem me importar com mais nada ou mais ninguém sem ser a minha felicidade.
Mas pensando bem, quem vai fazer-me feliz sem ser eu própria?
Tu nem a ti próprio te consegues fazer feliz, como posso colocar-te essa responsabilidade em cima?
Tu que já carregas tanto peso nos ombros?
Não posso. Nem quero. Já te disse antes que não quero precisar de alguém para que a minha vida faça sentido novamente.
Porque sempre que há alguma contrariedade ou desilusão, me sinto impotente, incapaz de usar a razão, e de não me sentir tão triste.
Estou dividida...
Porque só na entrega completa se pode amar verdadeiramente...
E contigo sinto que não posso, não devo entregar-me de corpo e alma.
Procuro na companhia de outras pessoas as respostas que não tenho. Normalmente a dúvida ainda fica maior.
Uma amiga disse-me que se tenho dúvidas em relação a nós, é porque não é a relação certa. Que quando a pessoa certa se cruza contigo, não há lugar para dúvidas ou receios...
Eu acho isso uma visão um pouco romântica demais, e não concordo. Para além disso a opinião não vem da pessoa com melhores escolhas na vida, por isso...Ignorei...
Mas como a confusão mental já não é pequena, não ajuda...
Eu tento pensar assim: se gosto de estar contigo, se me sinto feliz na tua companhia (apenas e quando não há interferências de terceiros, bem entendido), então qual a dúvida?
O Futuro? às favas com o futuro, que podemos não estar cá amanhã.
O que eu penso na realidade: Quero-te só para mim, hoje. Quero ter a hipótese de fazer todas as loucuras que nos apetecer, sem restrições. Antes que algo aconteça, e que essa possibilidade me seja roubada.
Não faz sentido? pois não....